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A mostrar mensagens de janeiro, 2012

É oficial

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... E como tal de ora em diante o slogan associado a esta tasca passa a ser: Queres feriado?...

No comments

O canal de televisão Euronews tem uma rubrica com o nome que dá título a esta entrada. A mesma mostra, por via da imagem e sem palavras, situações insólitas ou de tal forma marcantes que não precisam, por si só, de qualquer outro tipo de explicação. Hoje no meu local de trabalho, alguém com quem me cruzo diariamente, disse algo que me parece digno de ser associado a uma expressão do género "no comments". Salvando as devidas proporções e importância, tenho reunido nos últimos tempos material deste tipo suficiente para fazer uma enciclopédia. Começando em ministros e acabando em Presidentes as frases "no comments" são como ervas daninhas. A tal de hoje, não tendo sido proferida por ninguém com uma cargo ou com uma posição ao nível dos mencionados acima, produziu em mim sensações tais que não posso deixar de a passar à letra. Ei-la: "Vocês têm é inveja do Sporting!" Any comments? 

Ajudar não custa

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O ócio do qual sofro, tem sido devastador para as páginas deste blogue. Tenho andado cá com uma vontade de não ter vontade nenhuma, que nem vos passa pela cabeça. Eu sei que tem acontecido muita coisa digna de um bitaite, mas um gajo também deve ter o direito a não dizer nada, não é? Contudo hoje todo o pais se vê confrontado com um acontecimento ao qual ninguém pode passar indiferente. Nem mesmo este espaço. Quando se trata de ajudar quem precisa, cada um de nós deve chegar-se à frente, sem esperar nada em troca. Dar a quem precisa é dos gestos que mais engrandece a condição humana. E em tempos de crise, mais sai reforçada esta evidência. Ficamos a saber isto: Foto: www.dn.pt Vamos contribuir, por favor! Hoje é ele. Amanhã podemos ser nós. 

Desafio

Se me derem licença hoje gostaria de ser um pouco mais reflectivo. Prometo não repetir a maldade muitas vezes. Por estes dias fui sujeito a um desafio: mudar diametralmente a minha vida. Podia dizer que este desafio me teria sido colocado por terceira pessoa, mas prefiro afirmar que sou eu mesmo a desafiar-me. Uma paragem para pensar um pouco sobre quem sou e tenho sido, levou-me a ver coisas das quais não gosto mesmo nada. Se por um lado tenho a plena certeza que sou, por exemplo, um pai altamente presente essa presença deixa também pouca margem de progressão a quem depende dela depende. Mais que isso, absorve-me de tal maneira que não me sobra tempo para mim próprio. Uns dirão que é bom, outros o contrário. Parte do desafio reside em encontrar por aí um meio-termo. Fui também confrontado e até acusado de viver pouco. Vivo entre a casa e o trabalho e estou amarrado a esta rotina, há tempo tal que já nem sei como era a vida antes. De facto concordo que determinadas limitações n

Like

Há muito que constato algo sobre o qual já era para ter falado, mas nunca calhou. Hoje é o dia. A comunidade Facebookiana tem particularidades que são só possíveis naquele suporte e naqueles moldes. Antes de vos explicar sobre o que estou a dizer, afirmo que fundamento a minha teoria numa base altamente rudimentar e sem qualquer sustentação científica. É apenas a minha opinião a sair a público. Todos nós temos amigos vários no Facebook. Uns mais chegados outros nem tanto e outros há ainda que caem lá de pára-quedas. Se tiverem algum cuidado de análise e alguém muito ou pouco conhecido publicamente, chegarão ao mesmo resultado que eu. Uma pessoa que esteja mais exposta enquanto personalidade (um futebolista, um actor, um jornalista, etc), e que seja muito activo nessa rede social, tem uma probabilidade enorme de com uma entrada estilo “Olá bom dia. Acordei cá com uma vontade de mijar!”, receber milhões de likes e triliões de comentários sobre aquele acto tão simples de ter a bexiga

A ternura dos (quase) quarenta

As coisas e os factos que experimentei enquanto chavalo novo não passam hoje de lembranças. Olha que grande descoberta, não é? As coisas de que falo e que catalogo de lembranças nem sequer existem na cabeça da maioria das pessoas que, por exemplo, comigo trabalham dada a faixa etária destes ser ainda abaixo ou muito perto dos trinta. Bastam dez anos de diferença para que as memórias de uns se afastem bastante das de outros. Hoje existem fenómenos como o do Tony Carreira. Sim. Forço-me a reconhecer o homem como pertencendo à classe dos fenómenos. Só um fenómeno é que consegue agarrar em versos que outros já haviam explorado e, cantando pouco melhor que uma sirene dos bombeiros, vender discos como quem vende gelados no verão. Mas dizia que hoje existem os Tony Carreiras. No meu tempo haviam outros. O pessoal da minha idade não me deixará sozinho na recordação de vozes da música popular como as de Marco Paulo, da Cândida Branca Flor, do Carlos Paião... podia encher um parágrafo intei

Mensagem de Ano Novo

Então um Bom Ano Novo para todos! Começamos por aqui e matamos logo o primeiro coelho. Hoje não pretendo gastar o vosso tempo com aqueles votos que vocês já receberam de toda a gente e de todas as vossas instituições mais chegadas. Primeiro porque o vosso estomago já não aguenta mais provocações e depois porque não me apetece mesmo. Eu venho aqui porque me apetece partilhar a minha primeira percepção daquilo que é e vai ser este novo ano (e segundo alguns o último). E este é o segundo coelho. A cada viragem do ano há repetições cíclicas, umas agradáveis, outras nem tanto. No rol das primeiras falo das festas de reveillon, da mentalização de que para o ano é q vai ser e por aí. Nas segundas tenho que incluir o aproveitamento para se aumentar sempre tudo aquilo a que não podemos fugir e os discursos de Ano Novo do Presidente da Região Autónoma de Portugal. Calma que não quero perder tempo a falar sobre o que (não) disse aquele comedor de bolo-rei. Mas há algo que me inquieta b